FANNY HILL OU MEMÓRIAS DE UMA MULHER DE PRAZER 


Memórias de uma mulher de prazer, comumente conhecido como Fanny Hill, é um dos grandes clássicos da literatura do século 18. 

Contando a história de uma prostituta e sua ascendência à respeitabilidade, Fanny Hill está sendo reconhecido mais recentemente como uma combinação única de paródia, entretenimento sensual e um conceito filosófico de sexualidade emprestado dos romances libertinos franceses. 

O estilo vivaz do autor, suas questões brincalhonas e profundas sobre as mulheres e a exposição satírica do amor como comércio e do prazer como riqueza são alguns de seus atrativos. 

Os leitores apreciarão este livro não somente enquanto contribuição ao pensamento revolucionário na época do Iluminismo, mas também como uma obra absolutamente divertida e importante de ficção erótica, merecendo um lugar de destaque na história do romance inglês e mundial.

       

                                                                                                  


JOHN CLELAND

John Cleland nasceu em 1710, filho mais velho de William Cleland, alto funcionário do governo inglês e amigo de Alexander Pope. Chegou a trabalhar na Companhia das Índias Orientais e ascendeu na carreira até desentender-se com seus superiores. Passou a atuar como escritor de aluguel e jornalista. Apesar de seguir um caminho promissor, Cleland vivia em dificuldades financeiras e acabou encarcerado por conta de suas dívidas. Foi em uma de suas estadas na prisão, entre fevereiro de 1748 e março de 1749, que escreveu o rascunho daquilo que seria Fanny Hill. John Cleland morreu empobrecido e praticamente desconhecido em janeiro de 1789.  



Livro
Tradutor Eduardo Francisco Alves
Formato 21x14cm
Páginas 312
ISBN 978-85-7448-569-6

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