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Yukio Mishima

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  • Kawabata-Mishima Correspondência 1945-1970

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Descrição


Marcando o aniversário de 100 anos do autor, preparamos um Kit especial com as obras: Kawabata-Mishima Correspondência (1945-1970) (2019, trad. Fernando Garcia), Vida à venda (2020, trad. Shintaro Hayashi), O marinheiro que perdeu as graças do mar (2022, trad. Jefferson J. Teixeira) e A escola da carne (2023, trad. Jefferson J. Teixeira).

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KAWABATA-MISHIMA CORRESPONDÊNCIA 1945-1970

A obra reúne as cartas trocadas entre Yasunari Kawabata e Yukio Mishima, desde que Mishima (que ainda assinava com o nome de batismo Kimitake Hiraoka) se aproxima pela primeira vez do “mestre” Kawabata, já uma figura influente do meio literário japonês. O leitor segue então o diálogo que vai se desenrolando: a partir de assuntos cotidianos, comentários sobre a cultura japonesa, reflexões artísticas e muitos pedidos de Mishima para que Kawabata “não deixe de cuidar de sua saúde”, a tímida admiração mútua se torna uma amizade franca e intensa. 
 


A ESCOLA DA CARNE

Durante a Segunda Guerra Mundial, três japonesas abastadas divertiram-se como quiseram, enquanto seus maridos deviam ter assuntos masculinos, econômicos e bélicos em que pensar. Passado o conflito, elas, agora divorciadas, donas de si e de negócios próprios, e ainda em busca de diversão, encontram-se com frequência para comentar suas aventuras, sobretudo as amorosas. Através de uma história aparentemente banal, da relação entre Taeko, uma dessas mulheres, e Senkichi, um rapaz que se muda para Tóquio e tenta melhorar de vida, Yukio Mishima produz com A escola da carne um romance que reflete a “confusão do pós-guerra”.

A escola da carne, publicado no Japão conservador do início da década de 1960, é ainda arrojado o bastante para fazer quase que um culto do corpo, principalmente o masculino, e expor sem hesitação questões da homo e da transexualidade, muito à frente de seu tempo.
 


O MARINHEIRO QUE PERDEU AS GRAÇAS DO MAR

A obra explora partidas e permanências, perdas e ganhos, individualidade e abdicação desta, amor e ódio, violência e paz, explora o convite à vida em dinâmica que é o verão e a inação, a negatividade, a penumbra do inverno, estações que, aliás, intitulam as duas partes em que está dividido este livro. 午後の曳航 ou Gogo No Eiko, conforme o título em japonês, foi publicado originalmente em 1963, enquadrando-se a meio caminho da carreira de Yukio Mishima.

O marinheiro chama-se Ryuji Tsukazaki, a quem parece estar predestinado algum tipo de glória. Ele faz parte da tripulação do Rakuyo, navio cargueiro que o transporta ao porto de Santos, aqui no Brasil, e às sombrias aspirações que o atormentam. Mas não só ondulante é Ryuji: ele também aporta e é atraído pela terra firme, onde se lhe oferece uma vida muito diferente da marítima. Yukio Mishima constrói uma engenhosa história com este personagem que trava diversas relações e é apresentado através de cada uma das perspectivas de seus interlocutores, fora a do narrador. Assim, o personagem e, por extensão, sua jornada acabam por ser multifacetados e não se deixam definir unilateralmente, dando aos leitores o que pensar e interpretar.
 


VIDA À VENDA

Yukio Mishima, nome de grande importância para a literatura japonesa, com uma extensa obra publicada, e alguns inéditos no Brasil, traz ao leitor, em Vida à venda, uma viagem ácida e divertida sobre o valor da vida.  Ou, mais do que isso, sobre a vida e a morte à margem dos dias e do desencantamento. Rilke escreveu que o homem moderno não pode morrer de forma romântica. E é assim que Hanio Yamada, um desiludido publicitário, e personagem principal desse romance, entende o seu desejo de morrer. De atravessar o presente. De forma pragmática, após uma frustrada tentativa de suicídio, Hanio anuncia a escolha de vender a própria vida, para que assim alguém possa direcioná-la a uma melhor forma de finitude, ou que possa, na verdade, subverter o tédio. 

“Vendo minha vida. Use-a como quiser. Homem de 27 anos. Garanto sigilo. Tranquilidade absoluta.” 

Entre Hanio e o leitor se estabelece uma relação de proximidade, cumplicidade, busca pelos caminhos da alma, e pelos sentimentos humanos. Viagem que se desencadeia ora sombria, ora irreverente. É no emaranhado de tentativas de vendas, que se torna um grande negócio, que descobrimos uma ideia cheia de possibilidades – e uma sucessão de personagens que beiram o fantástico. O desenrolar dessa aventura tem como traço a ácida narrativa de Mishima, numa obra de forte irreverência, que prende o leitor até o último momento; misturando humor, profundidade, sexualidade, paixão e críticas à sociedade e aos costumes nela estabelecidos. 


 

 

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