No
último dia 12, Atiq Rahimi desembarcava no Galeão, no Rio de Janeiro, dando início a mais uma turnê pelo
Brasil. O escritor e diretor de origem afegã, naturalizado francês, havia estado aqui pela última vez em
2009, para participar da 7ª Flip e lançar SYNGUÉ SABOUR: PEDRA-DE-PACIÊNCIA, que foi o segundo livro mais vendido naquele ano, quando leitores formaram filas enormes para ter seu livro caligrafado por Atiq.
Desta vez, Atiq veio ao Brasil
para participar do ciclo de palestras “A palavra fora do lugar: Escritores refugiados e em risco”, organizado pelo Banco do Brasil e com curadoria de Clarisse Fukelman, que até setembro trará importantes escritores ao Rio de Janeiro.
Para
aproveitar e coroar a vinda do autor, a Estação Liberdade lançou seu livro mais
recente, A BALADA DO CÁLAMO. Na obra, que mistura memórias a poesia,
caligrafias e reflexões, Atiq fala sobre sua trajetória como um arista exilado:
desde a fuga do Afeganistão – ele andou por 9 dias e 9 noites para escapar do
país em guerra – até sua chegada, na França, à posição de artista
internacionalmente consagrado.
No
dia 13, quando deu sua palestra no CCBB no Rio de Janeiro, o autor teve uma tarde de
encontros, reencontros e muita correria, com direito a entrevistas para o Jornal do Brasil e GloboNews. Clarisse Fukelman, curadora do
ciclo de palestras de que Atiq participou, também falou sobre a iniciativa e a
vinda do autor à TV Brasil e à TVPUC .
Atiq
em entrevista
Mais
tarde na Livraria da Travessa do CCBB Rio, o autor apresentou e autografou A
BALADA DO CÁLAMO. Após o lançamento, Atiq ministrou a palestra “Na dobra da
língua: nostalgia, errância, guerra e liberdade”, no ciclo A palavra fora do lugar: Escritores
refugiados e em risco.
No
auditório do CCBB Rio, com Clarisse Fukelman, e na Livraria da Travessa
Na
manhã seguinte, Atiq chegava a São Paulo com o diretor editorial da Estação
Liberdade, Angel Bojadsen. Entre Rio e São Paulo, o autor, que é fã de futebol,
questionou o motivo das ruas e casas não estarem tão decoradas para a Copa.
No dia 14 aconteceu o evento de lançamento em São Paulo. A Livraria da Vila abriu
suas portas para sessão de autógrafos e conversa com o autor. Fãs de Atiq
encheram o auditório da livraria e formaram filas, antes e depois da palestra
do autor, para receber as desejadas dedicatórias caligrafadas.
Público na Livraria da Vila, em São Paulo
No início de sua fala o autor agradeceu a todos
pela presença e lembrou de alguns rostos que havia conhecido em Paraty em 2009. Ele logo fez uma declaração de carinho a seu público fiel, ao dizer que não se sente
um estrangeiro no Brasil, citando um poema persa que diz: “Lá onde eu tenho
amigos é a minha casa”.
O público participou da conversa fazendo perguntas sobre seu novo livro, sobre
o exílio, sobre seus projetos no cinema, seu processo criativo e leituras
preferidas, entre outras histórias curiosas e citações de autores e poesias.
Atiq em sua palestra na Livraria da Vila
Em suas sessões de autógrafos, Atiq faz
dedicatórias e pede para que seu leitor diga uma palavra que gosta ou que tenha
algum significado importante. A palavra escolhida é caligrafada com todo o
cuidado pelo autor na folha do rosto de cada livro. Mais tarde, perguntamos a
ele quais as palavras mais pedidas: depois de pensar um pouco, Atiq respondeu: “Amor...
e liberdade”.
Em seu último dia no Brasil, o autor participou de evento com os alunos
e professores do colégio Lycée Pasteur, realizado em parceria com a Aliança
Francesa. O autor foi entrevistado pelos alunos para a rádio do colégio, apresentou seu
lançamento e contou um pouco de sua vida. Após apresentar sua palestra, o autor
foi ovacionado pelos alunos, encantados por sua simpatia, sua história única e
seu talento literário.
Acima, gravando para a web rádio Pasteur, com alunos do liceu. Abaixo, com o diretor Christophe Nerrand e em almoço com professores
E foi assim a semana do escritor, cineasta, calígrafo e fotógrafo Atiq
Rahimi no Brasil. Ainda para a ocasião de sua vinda, a Estação Liberdade
relançou seu romance mais recente MALDITO SEJA DOSTOIÉVSKI, com uma nova arte de capa, por Sergio
Fingermann. O romance transpõe o conflito moral de Crime e castigo, clássico de Dostoiévski, para a guerra civil afegã
dos anos 1990. O também afegão Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas e A cidade
do sol, considera o livro "[a]
obra mais imaginativa e complexa de Rahimi até agora, que deve cimentar sua
reputação como um escritor de visão grandiosa e única.”
E, tão rápido, na própria sexta-feira, 15, Atiq partiu de
volta à França, para cumprir com sua sempre apertada agenda de compromissos:
ele trabalha atualmente em três projetos de longas-metragens, um deles sobre a
vida do escritor Esopo, com participação de John Malkovich, e está prestes a
lançar mais um romance. Foi um prazer e uma honra receber Atiq Rahimi para sua quinta visita ao Brasil.
Já estamos contando os dias para a próxima!
Lembranças do Brasil: Atiq Rahimi escolhendo chapéus na antiquíssima
loja Plas em SP após a Flip 2009.
No
dia 13, quando deu sua palestra no CCBB no Rio de Janeiro, o autor teve uma tarde de
encontros, reencontros e muita correria, com direito a entrevistas para o Jornal do Brasil e GloboNews. Clarisse Fukelman, curadora do
ciclo de palestras de que Atiq participou, também falou sobre a iniciativa e a
vinda do autor à TV Brasil e à TVPUC .
Atiq
em entrevista
Mais
tarde na Livraria da Travessa do CCBB Rio, o autor apresentou e autografou A
BALADA DO CÁLAMO. Após o lançamento, Atiq ministrou a palestra “Na dobra da
língua: nostalgia, errância, guerra e liberdade”, no ciclo A palavra fora do lugar: Escritores
refugiados e em risco.
No
auditório do CCBB Rio, com Clarisse Fukelman, e na Livraria da Travessa
Na
manhã seguinte, Atiq chegava a São Paulo com o diretor editorial da Estação
Liberdade, Angel Bojadsen. Entre Rio e São Paulo, o autor, que é fã de futebol,
questionou o motivo das ruas e casas não estarem tão decoradas para a Copa.
No dia 14 aconteceu o evento de lançamento em São Paulo. A Livraria da Vila abriu
suas portas para sessão de autógrafos e conversa com o autor. Fãs de Atiq
encheram o auditório da livraria e formaram filas, antes e depois da palestra
do autor, para receber as desejadas dedicatórias caligrafadas.
Público na Livraria da Vila, em São Paulo
No início de sua fala o autor agradeceu a todos
pela presença e lembrou de alguns rostos que havia conhecido em Paraty em 2009. Ele logo fez uma declaração de carinho a seu público fiel, ao dizer que não se sente
um estrangeiro no Brasil, citando um poema persa que diz: “Lá onde eu tenho
amigos é a minha casa”.
O público participou da conversa fazendo perguntas sobre seu novo livro, sobre
o exílio, sobre seus projetos no cinema, seu processo criativo e leituras
preferidas, entre outras histórias curiosas e citações de autores e poesias.
Atiq em sua palestra na Livraria da Vila
Em suas sessões de autógrafos, Atiq faz
dedicatórias e pede para que seu leitor diga uma palavra que gosta ou que tenha
algum significado importante. A palavra escolhida é caligrafada com todo o
cuidado pelo autor na folha do rosto de cada livro. Mais tarde, perguntamos a
ele quais as palavras mais pedidas: depois de pensar um pouco, Atiq respondeu: “Amor...
e liberdade”.
Em seu último dia no Brasil, o autor participou de evento com os alunos
e professores do colégio Lycée Pasteur, realizado em parceria com a Aliança
Francesa. O autor foi entrevistado pelos alunos para a rádio do colégio, apresentou seu
lançamento e contou um pouco de sua vida. Após apresentar sua palestra, o autor
foi ovacionado pelos alunos, encantados por sua simpatia, sua história única e
seu talento literário.
Acima, gravando para a web rádio Pasteur, com alunos do liceu. Abaixo, com o diretor Christophe Nerrand e em almoço com professores
E foi assim a semana do escritor, cineasta, calígrafo e fotógrafo Atiq
Rahimi no Brasil. Ainda para a ocasião de sua vinda, a Estação Liberdade
relançou seu romance mais recente MALDITO SEJA DOSTOIÉVSKI, com uma nova arte de capa, por Sergio
Fingermann. O romance transpõe o conflito moral de Crime e castigo, clássico de Dostoiévski, para a guerra civil afegã
dos anos 1990. O também afegão Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas e A cidade
do sol, considera o livro "[a]
obra mais imaginativa e complexa de Rahimi até agora, que deve cimentar sua
reputação como um escritor de visão grandiosa e única.”
E, tão rápido, na própria sexta-feira, 15, Atiq partiu de
volta à França, para cumprir com sua sempre apertada agenda de compromissos:
ele trabalha atualmente em três projetos de longas-metragens, um deles sobre a
vida do escritor Esopo, com participação de John Malkovich, e está prestes a
lançar mais um romance. Foi um prazer e uma honra receber Atiq Rahimi para sua quinta visita ao Brasil.
Já estamos contando os dias para a próxima!
Lembranças do Brasil: Atiq Rahimi escolhendo chapéus na antiquíssima
loja Plas em SP após a Flip 2009.
Atiq
em entrevista
Mais
tarde na Livraria da Travessa do CCBB Rio, o autor apresentou e autografou A
BALADA DO CÁLAMO. Após o lançamento, Atiq ministrou a palestra “Na dobra da
língua: nostalgia, errância, guerra e liberdade”, no ciclo A palavra fora do lugar: Escritores
refugiados e em risco.
No
auditório do CCBB Rio, com Clarisse Fukelman, e na Livraria da Travessa
Na
manhã seguinte, Atiq chegava a São Paulo com o diretor editorial da Estação
Liberdade, Angel Bojadsen. Entre Rio e São Paulo, o autor, que é fã de futebol,
questionou o motivo das ruas e casas não estarem tão decoradas para a Copa.
No dia 14 aconteceu o evento de lançamento em São Paulo. A Livraria da Vila abriu
suas portas para sessão de autógrafos e conversa com o autor. Fãs de Atiq
encheram o auditório da livraria e formaram filas, antes e depois da palestra
do autor, para receber as desejadas dedicatórias caligrafadas.
Público na Livraria da Vila, em São Paulo
No início de sua fala o autor agradeceu a todos
pela presença e lembrou de alguns rostos que havia conhecido em Paraty em 2009. Ele logo fez uma declaração de carinho a seu público fiel, ao dizer que não se sente
um estrangeiro no Brasil, citando um poema persa que diz: “Lá onde eu tenho
amigos é a minha casa”.
O público participou da conversa fazendo perguntas sobre seu novo livro, sobre
o exílio, sobre seus projetos no cinema, seu processo criativo e leituras
preferidas, entre outras histórias curiosas e citações de autores e poesias.
Atiq em sua palestra na Livraria da Vila
Em suas sessões de autógrafos, Atiq faz
dedicatórias e pede para que seu leitor diga uma palavra que gosta ou que tenha
algum significado importante. A palavra escolhida é caligrafada com todo o
cuidado pelo autor na folha do rosto de cada livro. Mais tarde, perguntamos a
ele quais as palavras mais pedidas: depois de pensar um pouco, Atiq respondeu: “Amor...
e liberdade”.
Em seu último dia no Brasil, o autor participou de evento com os alunos
e professores do colégio Lycée Pasteur, realizado em parceria com a Aliança
Francesa. O autor foi entrevistado pelos alunos para a rádio do colégio, apresentou seu
lançamento e contou um pouco de sua vida. Após apresentar sua palestra, o autor
foi ovacionado pelos alunos, encantados por sua simpatia, sua história única e
seu talento literário.
Acima, gravando para a web rádio Pasteur, com alunos do liceu. Abaixo, com o diretor Christophe Nerrand e em almoço com professores
E foi assim a semana do escritor, cineasta, calígrafo e fotógrafo Atiq
Rahimi no Brasil. Ainda para a ocasião de sua vinda, a Estação Liberdade
relançou seu romance mais recente MALDITO SEJA DOSTOIÉVSKI, com uma nova arte de capa, por Sergio
Fingermann. O romance transpõe o conflito moral de Crime e castigo, clássico de Dostoiévski, para a guerra civil afegã
dos anos 1990. O também afegão Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas e A cidade
do sol, considera o livro "[a]
obra mais imaginativa e complexa de Rahimi até agora, que deve cimentar sua
reputação como um escritor de visão grandiosa e única.”
E, tão rápido, na própria sexta-feira, 15, Atiq partiu de
volta à França, para cumprir com sua sempre apertada agenda de compromissos:
ele trabalha atualmente em três projetos de longas-metragens, um deles sobre a
vida do escritor Esopo, com participação de John Malkovich, e está prestes a
lançar mais um romance. Foi um prazer e uma honra receber Atiq Rahimi para sua quinta visita ao Brasil.
Já estamos contando os dias para a próxima!
Lembranças do Brasil: Atiq Rahimi escolhendo chapéus na antiquíssima
loja Plas em SP após a Flip 2009.
No auditório do CCBB Rio, com Clarisse Fukelman, e na Livraria da Travessa
Na
manhã seguinte, Atiq chegava a São Paulo com o diretor editorial da Estação
Liberdade, Angel Bojadsen. Entre Rio e São Paulo, o autor, que é fã de futebol,
questionou o motivo das ruas e casas não estarem tão decoradas para a Copa.
No dia 14 aconteceu o evento de lançamento em São Paulo. A Livraria da Vila abriu
suas portas para sessão de autógrafos e conversa com o autor. Fãs de Atiq
encheram o auditório da livraria e formaram filas, antes e depois da palestra
do autor, para receber as desejadas dedicatórias caligrafadas.
Público na Livraria da Vila, em São Paulo
No início de sua fala o autor agradeceu a todos
pela presença e lembrou de alguns rostos que havia conhecido em Paraty em 2009. Ele logo fez uma declaração de carinho a seu público fiel, ao dizer que não se sente
um estrangeiro no Brasil, citando um poema persa que diz: “Lá onde eu tenho
amigos é a minha casa”.
O público participou da conversa fazendo perguntas sobre seu novo livro, sobre
o exílio, sobre seus projetos no cinema, seu processo criativo e leituras
preferidas, entre outras histórias curiosas e citações de autores e poesias.
Atiq em sua palestra na Livraria da Vila
Em suas sessões de autógrafos, Atiq faz
dedicatórias e pede para que seu leitor diga uma palavra que gosta ou que tenha
algum significado importante. A palavra escolhida é caligrafada com todo o
cuidado pelo autor na folha do rosto de cada livro. Mais tarde, perguntamos a
ele quais as palavras mais pedidas: depois de pensar um pouco, Atiq respondeu: “Amor...
e liberdade”.
Em seu último dia no Brasil, o autor participou de evento com os alunos
e professores do colégio Lycée Pasteur, realizado em parceria com a Aliança
Francesa. O autor foi entrevistado pelos alunos para a rádio do colégio, apresentou seu
lançamento e contou um pouco de sua vida. Após apresentar sua palestra, o autor
foi ovacionado pelos alunos, encantados por sua simpatia, sua história única e
seu talento literário.
Acima, gravando para a web rádio Pasteur, com alunos do liceu. Abaixo, com o diretor Christophe Nerrand e em almoço com professores
E foi assim a semana do escritor, cineasta, calígrafo e fotógrafo Atiq
Rahimi no Brasil. Ainda para a ocasião de sua vinda, a Estação Liberdade
relançou seu romance mais recente MALDITO SEJA DOSTOIÉVSKI, com uma nova arte de capa, por Sergio
Fingermann. O romance transpõe o conflito moral de Crime e castigo, clássico de Dostoiévski, para a guerra civil afegã
dos anos 1990. O também afegão Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas e A cidade
do sol, considera o livro "[a]
obra mais imaginativa e complexa de Rahimi até agora, que deve cimentar sua
reputação como um escritor de visão grandiosa e única.”
E, tão rápido, na própria sexta-feira, 15, Atiq partiu de
volta à França, para cumprir com sua sempre apertada agenda de compromissos:
ele trabalha atualmente em três projetos de longas-metragens, um deles sobre a
vida do escritor Esopo, com participação de John Malkovich, e está prestes a
lançar mais um romance. Foi um prazer e uma honra receber Atiq Rahimi para sua quinta visita ao Brasil.
Já estamos contando os dias para a próxima!
Lembranças do Brasil: Atiq Rahimi escolhendo chapéus na antiquíssima
loja Plas em SP após a Flip 2009.
No dia 14 aconteceu o evento de lançamento em São Paulo. A Livraria da Vila abriu suas portas para sessão de autógrafos e conversa com o autor. Fãs de Atiq encheram o auditório da livraria e formaram filas, antes e depois da palestra do autor, para receber as desejadas dedicatórias caligrafadas.
No início de sua fala o autor agradeceu a todos
pela presença e lembrou de alguns rostos que havia conhecido em Paraty em 2009. Ele logo fez uma declaração de carinho a seu público fiel, ao dizer que não se sente
um estrangeiro no Brasil, citando um poema persa que diz: “Lá onde eu tenho
amigos é a minha casa”.
O público participou da conversa fazendo perguntas sobre seu novo livro, sobre
o exílio, sobre seus projetos no cinema, seu processo criativo e leituras
preferidas, entre outras histórias curiosas e citações de autores e poesias.
Atiq em sua palestra na Livraria da Vila
Em suas sessões de autógrafos, Atiq faz
dedicatórias e pede para que seu leitor diga uma palavra que gosta ou que tenha
algum significado importante. A palavra escolhida é caligrafada com todo o
cuidado pelo autor na folha do rosto de cada livro. Mais tarde, perguntamos a
ele quais as palavras mais pedidas: depois de pensar um pouco, Atiq respondeu: “Amor...
e liberdade”.
Em seu último dia no Brasil, o autor participou de evento com os alunos
e professores do colégio Lycée Pasteur, realizado em parceria com a Aliança
Francesa. O autor foi entrevistado pelos alunos para a rádio do colégio, apresentou seu
lançamento e contou um pouco de sua vida. Após apresentar sua palestra, o autor
foi ovacionado pelos alunos, encantados por sua simpatia, sua história única e
seu talento literário.
Acima, gravando para a web rádio Pasteur, com alunos do liceu. Abaixo, com o diretor Christophe Nerrand e em almoço com professores
E foi assim a semana do escritor, cineasta, calígrafo e fotógrafo Atiq
Rahimi no Brasil. Ainda para a ocasião de sua vinda, a Estação Liberdade
relançou seu romance mais recente MALDITO SEJA DOSTOIÉVSKI, com uma nova arte de capa, por Sergio
Fingermann. O romance transpõe o conflito moral de Crime e castigo, clássico de Dostoiévski, para a guerra civil afegã
dos anos 1990. O também afegão Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas e A cidade
do sol, considera o livro "[a]
obra mais imaginativa e complexa de Rahimi até agora, que deve cimentar sua
reputação como um escritor de visão grandiosa e única.”
E, tão rápido, na própria sexta-feira, 15, Atiq partiu de
volta à França, para cumprir com sua sempre apertada agenda de compromissos:
ele trabalha atualmente em três projetos de longas-metragens, um deles sobre a
vida do escritor Esopo, com participação de John Malkovich, e está prestes a
lançar mais um romance. Foi um prazer e uma honra receber Atiq Rahimi para sua quinta visita ao Brasil.
Já estamos contando os dias para a próxima!
Lembranças do Brasil: Atiq Rahimi escolhendo chapéus na antiquíssima
loja Plas em SP após a Flip 2009.
Em suas sessões de autógrafos, Atiq faz
dedicatórias e pede para que seu leitor diga uma palavra que gosta ou que tenha
algum significado importante. A palavra escolhida é caligrafada com todo o
cuidado pelo autor na folha do rosto de cada livro. Mais tarde, perguntamos a
ele quais as palavras mais pedidas: depois de pensar um pouco, Atiq respondeu: “Amor...
e liberdade”.
Em seu último dia no Brasil, o autor participou de evento com os alunos e professores do colégio Lycée Pasteur, realizado em parceria com a Aliança Francesa. O autor foi entrevistado pelos alunos para a rádio do colégio, apresentou seu lançamento e contou um pouco de sua vida. Após apresentar sua palestra, o autor foi ovacionado pelos alunos, encantados por sua simpatia, sua história única e seu talento literário.
Acima, gravando para a web rádio Pasteur, com alunos do liceu. Abaixo, com o diretor Christophe Nerrand e em almoço com professores
E foi assim a semana do escritor, cineasta, calígrafo e fotógrafo Atiq
Rahimi no Brasil. Ainda para a ocasião de sua vinda, a Estação Liberdade
relançou seu romance mais recente MALDITO SEJA DOSTOIÉVSKI, com uma nova arte de capa, por Sergio
Fingermann. O romance transpõe o conflito moral de Crime e castigo, clássico de Dostoiévski, para a guerra civil afegã
dos anos 1990. O também afegão Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas e A cidade
do sol, considera o livro "[a]
obra mais imaginativa e complexa de Rahimi até agora, que deve cimentar sua
reputação como um escritor de visão grandiosa e única.”
E, tão rápido, na própria sexta-feira, 15, Atiq partiu de
volta à França, para cumprir com sua sempre apertada agenda de compromissos:
ele trabalha atualmente em três projetos de longas-metragens, um deles sobre a
vida do escritor Esopo, com participação de John Malkovich, e está prestes a
lançar mais um romance. Foi um prazer e uma honra receber Atiq Rahimi para sua quinta visita ao Brasil.
Já estamos contando os dias para a próxima!
Lembranças do Brasil: Atiq Rahimi escolhendo chapéus na antiquíssima
loja Plas em SP após a Flip 2009.
E foi assim a semana do escritor, cineasta, calígrafo e fotógrafo Atiq Rahimi no Brasil. Ainda para a ocasião de sua vinda, a Estação Liberdade relançou seu romance mais recente MALDITO SEJA DOSTOIÉVSKI, com uma nova arte de capa, por Sergio Fingermann. O romance transpõe o conflito moral de Crime e castigo, clássico de Dostoiévski, para a guerra civil afegã dos anos 1990. O também afegão Khaled Hosseini, autor de O caçador de pipas e A cidade do sol, considera o livro "[a] obra mais imaginativa e complexa de Rahimi até agora, que deve cimentar sua reputação como um escritor de visão grandiosa e única.”
E, tão rápido, na própria sexta-feira, 15, Atiq partiu de
volta à França, para cumprir com sua sempre apertada agenda de compromissos:
ele trabalha atualmente em três projetos de longas-metragens, um deles sobre a
vida do escritor Esopo, com participação de John Malkovich, e está prestes a
lançar mais um romance. Foi um prazer e uma honra receber Atiq Rahimi para sua quinta visita ao Brasil.
Já estamos contando os dias para a próxima!
Lembranças do Brasil: Atiq Rahimi escolhendo chapéus na antiquíssima
loja Plas em SP após a Flip 2009.
loja Plas em SP após a Flip 2009.